The Script no Porto: Um Concerto de Emoção, Proximidade e Surpresas

Com um espetáculo pautado pela emoção e proximidade, os The Script reafirmaram-se como uma das bandas mais apaixonadas e interligadas ao seu público. Para os fãs que estiveram presentes, esta foi uma noite inesquecível. Para quem não foi... fica a certeza: da próxima vez, não se pode perder.
The Script no Porto: Um Concerto de Emoção, Proximidade e Surpresas

Depois de uma noite intensa em Lisboa, os The Script trouxeram a sua energia contagiante para o Porto, fazendo da Super Bock Arena o epicentro de um espetáculo repleto de emoção e proximidade com os fãs. Mas antes do grande momento, coube a Tom Walker a missão de aquecer a plateia. Em apenas 30 minutos, o cantor britânico mostrou porque é um dos nomes a ter em conta para os próximos anos. Acompanhado apenas por três músicos, provou que a simplicidade pode ser sinónimo de qualidade. Ficamos na expetativa de vê-lo regressar a Portugal, mas desta vez como cabeça de cartaz.

Danny O’Donoghue: O Frontman Que Vive Para o Público

Se há algo que diferencia os The Script de tantas outras bandas, é a ligação genuína que estabelecem com os seus fãs. Desde o primeiro momento, Danny O’Donoghue demonstrou que queria estar no meio do público. O concerto começou de forma inusitada, com o vocalista a entrar pelo meio da sala, atravessando uma multidão em êxtase até ao palco. Durante o espetáculo, voltou a descer para junto das grades de proteção por três vezes, levando os fãs ao delírio.

Um dos momentos mais marcantes da noite aconteceu durante Never Seen Anything, quando Danny chamou uma fã ao palco para cantar e tocar com ele. E, como se isso não bastasse, em Nothing, voltou a misturar-se com o público, tornando a experiência ainda mais especial. Mas a maior surpresa ainda estava para acontecer: no segundo encore, a banda optou por terminar o concerto na parte exterior da Super Bock Arena, proporcionando aos fãs um último momento inesquecível. Num mundo onde os espetáculos parecem cada vez mais distantes e impessoais, a entrega dos The Script foi um verdadeiro sopro de frescura.

Porto vs. Lisboa: Um Público Único

A banda não deixou de mencionar as diferenças entre os concertos da capital e da Invicta, destacando a energia mais calorosa e participativa do público portuense. Além disso, não esconderam o carinho especial que têm pelo Porto, cidade que guarda muitas das suas melhores recordações.

Setlist do Concerto

Os The Script brindaram o público com um alinhamento repleto de êxitos e momentos emocionantes:

  • You Won’t Feel a Thing
  • Superheroes/Rain
  • Both Ways
  • 6 Degrees
  • Man Who
  • Last Time
  • If You Could See Me Now
  • Inside Out
  • Never Seen Anything
  • Before The Worst
  • Nothing
  • No Good In Goodbye
  • Paint The Town Green
  • For The First Time

Encore:

  • Home Is Where
  • Breakeven
  • Hall of Fame

Com um espetáculo pautado pela emoção e proximidade, os The Script reafirmaram-se como uma das bandas mais apaixonadas e interligadas ao seu público. Para os fãs que estiveram presentes, esta foi uma noite inesquecível. Para quem não foi… fica a certeza: da próxima vez, não se pode perder.

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