Com uma sala acanhada, mas decidida a passar um bom serão, o público constitui-se por diversas faixas etárias. Uns vão em busca de uma Macy Gray do passado, remontando aos longínquos 1999, enquanto outros já sabiam do que os California Jet Club eram capazes.
Independentemente de um registo mais Soul ou R&B, a rouquidão caraterística da carismática americana de Ohio nunca desilude. Com uma postura igualmente forte, a sua presença em palco é única. Acompanhada por Alex Kyhn na guitarra e por Billy Wes nas teclas, Macy Gray não desiludiu, fazendo valer a viagem de quem se deslocou à mítica sala de espetáculos da Invicta.
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