O Porto é o Porto e não há amor igual…
Rui Veloso, um conhecido (filho) amado da Cidade Invicta celebrou a “liberdade” do desconfinamento em casa. Um Pavilhão Rosa Mota, como ainda gosta de chamar, cheio para as diretrizes das entidades de saúde.
Rui Veloso, um conhecido (filho) amado da Cidade Invicta celebrou a “liberdade” do desconfinamento em casa. Um Pavilhão Rosa Mota, como ainda gosta de chamar, cheio para as diretrizes das entidades de saúde.
De coração nas mãos, com um notório nervoso miudinho típico de quem não quer desiludir (como se isso pudesse ser possível) entra em palco para celebrar em família. “Que bom que é estar de volta; … e logo no Porto!“
Aos poucos lembramo-nos do Guardados de Margens, do Bairro do Oriente e da Camponesa…
O repertório continuou com:
- Nunca me Esqueci de Ti
- A Origem do Mal
- Já não há Canções de Amor
- Um Trolha da Areosa
- Porto Sentido
- Primeiro Beijo
- Elétrico Amarelo
- Balada da Fiandeira
- Porto Côvo
- Sexta Feira Nem que Chova
- História Sem Moral
- Ai Quem me Dera a mim Rolar
- Lado Lunar
- Chico Fininho
para Encore entoou-se
- Todo o Tempo do Mundo
- Tasco da Mouraria e
- A Paixão
Quem sabe nunca esquece e o Rui Veloso continua a ser um Homem do Norte e o verdadeiro Pai do Rock Português.